Idaron confirma: rebanho de Rondônia cresce e está 100% protegido contra Febre Aftosa
Houve um crescimento de 3% do rebanho rondoniense, que passou de 10 milhões e 800 mil cabeças para 11 milhões e 166 mil animais, o que comprova que a pecuária é a principal atividade econômica do Estado.
Rebanho bovino do estado cresceu e está vacinado contra febre aftosa
Na manhã desta segunda-feira (08), durante coletiva com a imprensa, o presidente da Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril de Rondônia, Augustinho Pastore, anunciou os índices alcançados na 25ª. Etapa de Vacinação contra a Febre Aftosa, que aconteceu do dia 15 de outubro a 23 de novembro deste ano. Primeiramente, houve um crescimento de 3% do rebanho rondoniense, que passou de 10 milhões e 800 mil cabeças para 11 milhões e 166 mil animais, o que comprova que a pecuária é a principal atividade econômica do Estado.
“Apesar da crise financeira que está acontecendo em vários países, a pecuária de Rondônia vem crescendo firme e já é responsável por 40% do PIB do nosso estado. Foram incorporadas mais de 300 mil cabeças de gado às propriedades. Não é a toa que produzimos 480 mil toneladas de carne por ano e exportamos 70% desse montante”, aponta Pastore.
Também foi divulgado que 100% das criações bovinas estão protegidas contra a febre aftosa e que outras ações estão sendo feitas para proteger o gado rondoniense como a vacinação que acontece ao longo da fronteira com a Bolívia. “A partir desta segunda, os técnicos da Idaron, em parceria com a Senasag (órgão que cuida da sanidade animal no país), iniciaram a vacinação dos animais bolivianos. Essa ação tem como objetivo proteger o rebanho de Rondônia contra o perigo da febre aftosa, já que a Bolívia não é considerada área livre da doença”, diz o presidente.
Agora, a 26ª. Etapa de Vacinação contra Febre Aftosa está prevista para o mês de abril de 2009. Até lá, os produtores do Estado terão a possibilidade de aumentar ainda mais as criações de gado e contar com o apoio técnico da Idaron. “Sem o apoio dos produtores, não alcançaríamos essa meta de vacinar 100% do rebanho local. Agora, vamos trabalhar duro para conseguirmos o status de área livre de febre aftosa sem vacinação, como acontece no Rio Grande do Sul e Santa Catarina”, finalizou Pastore.
Fonte: DECOM – Departamento de Comunicação Social