A Bahia esteve presente em Nova York, no dia 27.10, a bordo de um navio que reuniu 300 operadores, agentes de viagens, jornalistas e lideranças afro-religiosas. Durante a ação promocional realizada em parceria com a Embratur, American Airlines e Brazil Tour Operators Association (BTOA), a Secretaria de Turismo e a Bahiatursa apresentaram os produtos turísticos do estado para o mercado norte-americano.
O novo vôo da American Airlines (Miami/Salvador) foi um dos assuntos em destaque, pela sua importância comercial, porque é esperado pelo menos 40 mil estrangeiros por ano na Bahia. “Começamos a operar no próximo domingo (2) e estamos muito confiantes. Este evento foi muito profissional, à altura da exigência do mercado norte-americano. Os participantes ficaram encantados com o que a Bahia tem a oferecer”, afirmou a gerente de contas da American Airlines, Tathiana Campos.
A presidente da Bahiatursa, Emília Salvador Silva, considerou os resultados da ação muito positivos. “As pessoas elogiaram a criatividade da Bahia. Desta vez alugamos um pequeno navio, onde mostramos aos profissionais de turismo as potencialidades dos nossos destinos, através de vídeos e materiais publicitários, aliadas às apresentações culturais, como a capoeira e o samba-de-roda. Conseguimos manter por quase sete horas todos os participantes num só lugar, prestando atenção às nossas apresentações, com um tour pelo Rio Hudson”, disse.
O vice-presidente da BTOA, Jorge Gherard, explicou que a Bahia é o destino oficial da BTOA, onde as grandes operadoras, como Hotur, Abreu, Travel Impressions, American Express Vocations e Brazil Nuts, já estão vendendo pacotes às lideranças afro para a Bahia.
Mais eventos
As ações promocionais nos Estados Unidos vêm acontecendo desde o ano passado, quando a Secretaria de Turismo e a Bahiatursa iniciaram a formatação do turismo étnico. Na Bahia já foram recebidos dezenas de press trips e fam tours. Até o final deste ano, serão realizados mais cinco eventos nos EUA, em parceria com a American Airlines.
Há programação também para fevereiro e março, visando à alta estação. A cidade de Miami será usada como hub, que equivale a um portão de saída norte-americano, já que o objetivo é captar o público afrodescendente de Nova York, Geórgia, Atlanta, Chicago, Washington, e, numa segunda etapa, Toronto, no Canadá. (Agecom/BA)