A Egba aguarda para maio a chegada de duas máquinas novas para o seu parque gráfico – as CTP (Computer to Plate). Os equipamentos eliminam o fotolito do processo de pré-impressão, os processos manuais de montagem de filmes, gravação e revelação de chapas, resolvendo vários problemas de impressão e melhorando a qualidade final dos impressos. Isso significa um avanço para a empresa, colocando-a no mesmo nível das grandes gráficas em termos de qualidade de impressão e tempo de acerto.
Todo o processo de preparação para receber as CTP já foi iniciado com a licitação lançada para fazer a reforma do parque gráfico, que inclui mudança do piso, no lay-out das salas, adaptações nas redes elétrica, hidráulica e de refrigeração. Um treinamento dos funcionários que foram designados para operar os equipamentos também foi planejado.
A solução permite fazer a dobra de chapa automaticamente, perfurá-las (punch), com precisão no registro, e conta ainda com um software para imposição das páginas. Os equipamentos têm capacidade de processar 60 chapas por hora, oferecendo uma economia significativa de tempo em relação ao processo anterior de pré-impressão com geração de fotolito.
O contrato para aquisição das duas máquinas foi assinado no fim de janeiro, na Diretoria Geral da Egba.