Um passeio de barco pelo rio Madeira, organizado pelo Grupo de Educação Fiscal-GEFE/CRE/SEFIN, serviu para descontrair os coordenadores, administradores e técnicos após dois dias onde estiveram envolvidos nas discussões da reunião técnica.
Participantes do ENCAT durante passeio pelo rio Madeira
O passeio aconteceu na tarde desta quinta-feira e o clima estava fora do comum. O céu estava nublado e uma brisa leve ajudou a superar o calor, apesar de não ter sol.
Foram quase duas horas de barco até a região de Santo Antônio, onde está sendo construída uma das usinas no rio Madeira, e ao terminal graneleiro.
O coordenador da Receita Estadual-CRE, Ciro Muneo Funada, o coordenador do GEFE/CRE/SEFIN, Orlando Pereira Júnior e a auditora fiscal Telma França se encarregaram de esclarecer as curiosidades sobre as hidrelétricas e o portograneleiro. “Nós como anfitriões temos que mostrar as nossas riquezas naturais. Não temos mar, mas temos o Madeira que é um dos principais afluentes do rio Amazonas. É uma porta aberta para que venham conhecer melhor nossa história e cultura”, observou Orlando, coordenador do GEFE.
Os visitantes ficaram surpresos com o rio e o verde das matas bem próximo ao centro da cidade.
A obra de construção da Usina de Santo Antônio vista de longe aguçou a curiosidade.
Botos roubam a cena durante passeio de barco
Dois botos cor de rosa que deram o ar da graça nas barrentas águas do Madeira chamaram a atenção dos visitantes. Todos aguardavam com paciência o momento que retornariam a superfície para respirar. Muitos registraram a imagem em câmeras fotográficas e outros na memória. “Quando chegamos de avião já nos deparamos com o rio Madeira. Nós tínhamos a curiosidade de conhecer de perto as belezas da margem para ver como a cidade se relaciona com o rio. Eu jamais imaginaria que tinha boto aqui perto, perto da cidade. Quem vem de longe tem sempre essa esperança de ver o rio, os botos”, disse Newton Berford Guaraná, do Rio Grande do Sul.
O coordenador da Receita Estadual-CRE/SEFIN, Ciro Muneo Funada, disse que o passeio de barco foi estratégico. “O Tur no rio Madeira foi apenas uma pequena mostra que Rondônia tem a oferecer. É uma pena que devido os trabalhos intensos no XXXIII ENCAT, eles não puderam conhecer nosso patrimônio histórico-cultural e também a vida noturna de nossa cidade”, finaliza Funada.
Fonte: A/I SEFIN – Secretaria de Fazenda